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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CORPO INTEIRO — INDICAÇÕES E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Vitor Lopes Galvão Vieira

Carolina Chomiski

epub-BR-PRORAD-C11V3_Artigo

Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

  • reconhecer as principais indicações de ressonância magnética (RM) do corpo inteiro e suas limitações;
  • descrever o protocolo adequado às principais indicações de RM do corpo inteiro;
  • interpretar os principais achados de RM e os critérios de resposta em cenários de controle oncológico.

Esquema conceitual

Introdução

Desde o seu desenvolvimento nas décadas de 1970 e 1980, a RM tem se provado como um dos métodos de imagem mais versáteis da medicina, apresentando potencial de crescimento astronômico e ainda imensurável. Atualmente, o método permite não somente uma acurada avaliação anatômica devida à sua excelente resolução espacial e de contraste, mas também possibilita a aquisição de imagens funcionais que melhoram a precisão diagnóstica e o monitoramento de terapias.

Uma das principais vantagens da RM em relação aos demais exames radiológicos é a não utilização de radiação ionizante, emergindo então como ferramenta indispensável no manejo de pacientes com necessidade de múltiplos exames seriados, tanto em cenários para controle evolutivo de doenças disseminadas com comprometimento de múltiplos segmentos corporais quanto para rastreio de tumores em portadores de síndromes genéticas com alto risco para o desenvolvimento de cânceres.

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