É SEGURA A VIGILÂNCIA ATIVA PARA PACIENTES COM CÂNCER DE PRÓSTATA ISUP-2?
In: PROUROLOGIA C3V2
Autores deste artigo
- BÁRBARA FERRAREZI
- UBIRAJARA FERREIRA
- WAGNER EDUARDO MATHEUS
Resumo
Um percentual considerável de homens com câncer prostático nunca terá sintomas e evoluirá a óbito por outras causas. Nesse contexto, é importante haver mecanismos para detectar os critérios que auxiliam o reconhecimento dos casos graves e que os diferenciem dos tumores de volume mínimo, doença considerada de baixo risco, pelo menos no momento do diagnóstico. A vigilância ativa (VA) é uma estratégia validada e, quando empregada com critérios adequados, pode evitar ou postergar o tratamento definitivo, muitas vezes desnecessário, cujas complicações inerentes podem impactar, de maneira importante, a qualidade de vida dos pacientes. Apesar de não haver critérios universalmente aceitos para categorizar os pacientes portadores de câncer prostático com baixo risco e candidatos ideais para VA, existem parâmetros seguros atualmente seguidos por diversos serviços, cujas publicações de grandes séries com acompanhamento de algumas décadas permitem identificar tais casos com baixo índice de falha. Recentemente, alguns estudos importantes com seguimento considerável têm incluído pacientes de risco intermediário (ISUP 2), mostrando resultados alentadores.
Palavras-chave
vigilância ativa; câncer de próstata; ISUP.
Detalhes
Título
É SEGURA A VIGILÂNCIA ATIVA PARA PACIENTES COM CÂNCER DE PRÓSTATA ISUP-2?
Autores
BÁRBARA FERRAREZI; UBIRAJARA FERREIRA; WAGNER EDUARDO MATHEUS
Assunto / Palavras-chave
vigilância ativa; câncer de próstata; ISUP.
Editora
Artmed Panamericana
Ano de publicação
2021
DOI
10.5935/978-65-5848-456-1.C0004
Ciclo
3
Volume
2
Páginas
111 - 129
Idioma
pt (padrão do ISO 639)
Copyright
@2021 Artmed Panamericana