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MANEJO DE CRISES CONVULSIVAS E EPILÉTICAS NA SALA DE EMERGÊNCIA

Gilberto Pascolat

Mauricio Marcondes Ribas

Camila Helena Richlin

Janayne Francheska Mançaneira

Carolina Gusso da Costa

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  • Introdução

A crise convulsiva é uma enfermidade muito comum na pediatria, ainda mais presente nos países em desenvolvimento, por conta da alta incidência de doenças infecciosas que podem ter essa manifestação como desfecho. Motivo de apreensão por parte da equipe médica e da família, esse problema deve ser corretamente diferenciado de epilepsia, crise epilética, convulsão e estado de mal epilético (EMEestado de mal epilético) para seguimento e tratamento adequados.

O tratamento da crise convulsiva já está bem-estabelecido; porém, em razão da ansiedade no manejo do paciente, muitas vezes, a conduta tomada pela equipe na sala de emergência não é a mais eficaz naquele momento.

Além do tratamento correto da crise, é fundamental identificar a causa da convulsão, para que seja, se necessário, instituída medicação profilática. Quando essa condição é abordada de forma adequada na sala de emergência e bem conduzida posteriormente, os riscos de déficits neurológicos tornam-se baixos.

  • Objetivos

Ao final da leitura deste artigo, o leitor será capaz de

 

  • revisar os conceitos básicos sobre crise convulsiva e epilepsia;
  • discutir sobre a sistematização do manejo do EMEestado de mal epilético;
  • identificar as diferentes formas de apresentação das crises convulsivas;
  • reconhecer as principais causas da crise convulsiva;
  • discutir aspectos que envolvem uma abordagem rápida e eficaz da crise convulsiva na sala de emergência;
  • reconhecer o melhor tratamento para crise convulsiva na emergência.
  • Esquema conceitual
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