- Introdução
Vive-se em um mundo repleto de experiências traumáticas, que incluem catástrofes naturais, violência urbana, acidentes automobilísticos, violência interpessoal, guerras, etc. No Brasil, as experiências relacionadas com a violência urbana e os acidentes acabam sendo as mais frequentes.1 A maior parte dos indivíduos já passou por pelo menos um trauma ao longo da vida2 e é natural que, após uma experiência traumática, a pessoa tenha revivescências do que ocorreu, pesadelos, dificuldades de falar sobre o assunto e pensamentos intrusivos. Felizmente, apenas uma minoria3 desenvolve o transtorno de estresse pós-traumático (TEPTAVANÇOS NO TRATAMENTO DO TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO).
- Objetivos
Ao final da leitura deste artigo, o leitor será capaz de
- identificar os critérios diagnósticos do TEPTAVANÇOS NO TRATAMENTO DO TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO e discutir suas mudanças recentes;
- reconhecer as principais estratégias utilizadas no tratamento do TEPTAVANÇOS NO TRATAMENTO DO TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO e discutir as dificuldades mais comuns apresentadas pelo paciente e pelo terapeuta;
- apresentar um relato de caso tratado com as técnicas mencionadas no artigo;
- reconhecer os avanços mais recentes no tratamento do TEPTAVANÇOS NO TRATAMENTO DO TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO;
- apontar perspectivas futuras.
- Esquema conceitual