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EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS E IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA ASSISTENCIAL DO ENFERMEIRO

Autores: Barbara Ragasse Pereira Gomes , Graciele Oroski Paes, Débora Câmara de Campos
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  • Introdução

Uma situação de emergência é, segundo o Ministério da Saúde (MSMinistério da Saúde), uma “constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem sofrimento intenso ou risco iminente de morte, exigindo, portanto, tratamento médico imediato”. Urgência, por sua vez, é a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial à vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata.1 Trata-se de situações que exigem avaliação médica imediata.

No que diz respeito a crianças, as emergências e as urgências podem ser ainda mais graves, tendo em vista sua menor percepção de riscos em situações potencialmente danosas e a sua imaturidade frente à resolução de problemas. Além disso, a criança tem uma maneira de se comunicar diferente da do adulto, o que demanda um maior conhecimento sobre os possíveis desfechos e as intervenções frentes às emergências pediátricas.

Este artigo foi desenvolvido na metodologia de revisão de literatura sobre os temas anafilaxia, parada cardiorrespiratória (PCRparada cardiorrespiratória), intoxicação, acidentes por submersão (afogamento), queimaduras, crises convulsivas, traumas [traumatismo craniencefálico (TCEtraumatismo craniencefálico), trauma de tórax e de abdômen), politrauma, cetoacidose diabética e hipoglicemia, asma aguda e outras causas de insuficiência respiratória.

  • Objetivos

Após a leitura deste artigo, o leitor será capaz de

 

  • identificar as principais emergências pediátricas;
  • atuar diante das emergências pediátricas.
  • Esquema conceitual
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