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INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA ASMA PEDIÁTRICA: DA CRISE À REABILITAÇÃO PULMONAR

Autores: Renata Pedrolongo Basso Vanelli, Ivanize Mariana Masselli dos Reis, Ivana Gonçalves Labadessa
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  • Introdução

A asma é uma doença inflamatória crônica de vias aéreas. É comum na infância e resulta da hiper-responsividade brônquica a estímulos diretos e indiretos, entre os quais estão o exercício físico, a exposição a alérgenos e irritantes, as mudanças climáticas e as infecções respiratórias virais. Esses estímulos provocam estreitamento das vias aéreas em diferentes intensidades, limitando de forma variável o fluxo expiratório, que é em parte reversível.1,2

A asma se manifesta clinicamente por episódios recorrentes de tosse, dispneia, sibilância e aperto no peito, principalmente pela manhã, ao despertar e à noite.3 Além dos momentos de agudização,4 o indivíduo asmático também apresenta estabilidade do quadro, um período denominado “intercrises”. A fisioterapia pode auxiliar em todos os momentos da doença, ou seja, tanto nos momentos de crise quanto nas intercrises.

  • Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • descrever a fisiopatologia, o diagnóstico e a classificação de gravidade da asma;
  • identificar os fenótipos da asma aguda;
  • explicar a atuação do fisioterapeuta durante a crise ou exacerbação da asma nos diferentes fenótipos;
  • reconhecer a atuação do fisioterapeuta no período intercrises, conceituando cada aspecto da reabilitação pulmonar e destacando a importância da prática de atividade física.

 

  • Esquema conceitual
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