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MANEJO DA DOR EM SITUAÇÕES DE MENOR COMPLEXIDADE

Rosana Isabel dos Santos

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Introdução

A dor é um mecanismo fisiológico que alerta o organismo sobre a ocorrência de dano tecidual, visando a sua proteção. Nesse sentido, acompanha inúmeras situações clínicas, na condição de sintoma. No entanto, também pode ocorrer na ausência de dano tecidual ou, pelo menos, sem guardar proporção ao dano. Nesses casos, a dor é a condição clínica central que precisa ser tratada.

Além dos aspectos fisiopatológicos, a dor envolve aspectos emocionais, característicos à subjetividade de cada indivíduo.

Sendo a razão mais comum para as pessoas procurarem os serviços de saúde, a dor exige dos profissionais dessa área conhecimento e treino, tendo em vista que, se não tratadas adequadamente, situações de dor podem cronificar e levar ao uso abusivo de analgésicos, gerando problemas mais complexos para solucionar.

O farmacêutico que atua no primeiro nível de atenção à saúde pode contribuir positivamente para a resolução de parte desses problemas, sabendo identificar e intervir em situações de menor complexidade clínica, bem como identificando e encaminhando aos cuidados médicos as situações mais complexas.

Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • analisar a fisiologia da dor;
  • descrever os mecanismos de supressão da dor;
  • proceder à anamnese, ao manejo e ao tratamento da dor;
  • considerar a melhor estratégia para o atendimento farmacêutico frente a queixas de dor.

Esquema conceitual

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