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DISTÚRBIOS DA MARCHA NO IDOSO

Ivana Miglio de Castro

Nathália Policarpo Rezende

Evelyn Joyce Corgosinho

Luane Aparecida Dantas de Oliveira

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Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

  • analisar o ciclo da marcha para identificar as suas alterações no idoso;
  • identificar as principais causas dos distúrbios da marcha;
  • reconhecer a particularidade de cada alteração na marcha.

Esquema conceitual

Introdução

Na vida cotidiana, caminhar constitui uma das tarefas mais realizadas e depende da integração motora, sensorial e cognitiva.1 Para a mobilidade independente nos pacientes idosos, é necessária a capacidade de se levantar da cadeira, caminhar e girar.2

Com o processo de envelhecimento, ocorrem mudanças sensoriais e motoras que, combinadas com doenças crônicas, podem ocasionar alterações no desempenho normal da marcha.3

Em pacientes idosos, distúrbios da marcha acarretam redução da mobilidade, risco de quedas com lesões graves, como traumatismos cranioencefálicos e fraturas, limitações nas atividades de vida diária e redução acentuada da qualidade de vida.4,5

A alteração da marcha na população idosa geralmente é multifatorial, podendo ter componentes neurológicos e não neurológicos.5,6 A avaliação geriátrica ampla, o exame neurológico e a avaliação do padrão da marcha são determinantes para o diagnóstico e o tratamento das alterações. A identificação precoce é fundamental para prevenir suas consequências.7,8

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