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DOENÇAS DA INTERFACE VITREORRETINIANA

Autores: Rodrigo Jorge, Leandro Jerez Chaves, Tomas de Oliveira Castro Teixeira Pinto, Karlos Ítalo Sousa Viana
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  • Introdução

Desde o nascimento, ocorrem alterações fisiológicas no gel vítreo e na interface vitreorretiniana. Os principais processos são a liquefação do gel vítreo, o enfraquecimento progressivo de sua ligação à retina e, finalmente, o colapso do gel vítreo com consequente descolamento do vítreo posterior (DVPdescolamento do vítreo posterior).

O conhecimento das estruturas envolvidas, alterações, cronologias e possíveis doenças decorrentes de processos anômalos é importante para compreender a fisiopatologia, o prognóstico e as terapêuticas empregadas nas doenças da interface vitreorretiniana. Esses conhecimentos são aplicados na clínica oftalmológica geral e não devem ser restritos aos especialistas em retina e vítreo.

Neste artigo, serão revisados os conceitos, a classificação e as abordagens existentes para:

 

  • DVPdescolamento do vítreo posterior;
  • DVPdescolamento do vítreo posterior anômalo, incluindo a síndrome da tração vitreopapilar;
  • tração e adesão vitreomacular;
  • síndrome da tração vitreomacular;
  • buraco macular;
  • membrana epirretiniana.
  • Objetivos

Ao final da leitura deste artigo, o leitor será capaz de

 

  • compreender as doenças da interface vitreorretiniana;
  • conceituar os tipos de DVPdescolamento do vítreo posterior;
  • analisar a adesão e a tração vitreomacular;
  • descrever os tipos de buraco macular;
  • diagnosticar e tratar as doenças da interface vitreorretiniana;
  • Esquema conceitual
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