Entrar

ELASTOGRAFIA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA HEPÁTICA: TÉCNICA E INDICAÇÕES

Autores: Alice Schuch, Louise Torres, Caroline Lorenzoni Almeida Ghezzi, Fernanda Tacaci Michelis
epub-BR-PRORAD-C10V1_Artigo1

Introdução

A doença hepática crônica, independentemente de sua etiologia, é uma das principais causas de morbidade e mortalidade no mundo.1 Nesse contexto, a identificação e o estadiamento da fibrose tornam-se importantes para o adequado manejo da doença.2

O padrão-ouro para a detecção de fibrose hepática permanece sendo a biópsia; porém, esse é um método que apresenta limitações principalmente por ser invasivo e fornecer uma pequena amostragem do parênquima hepático.3,4 Nesse cenário, as técnicas não invasivas surgem como uma solução confiável e reprodutível, sendo a elastografia por ressonância magnética (ERMelastografia por ressonância magnética) a mais acurada na avaliação de possível fibrose ou cirrose.5,6

Para relatar informações precisas por meio da ERMelastografia por ressonância magnética, um exame de boa qualidade deve ser realizado, e seus achados devem ser interpretados corretamente para o fornecimento de resultados acurados.6

Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • identificar as principais vantagens da ERMelastografia por ressonância magnética em relação a outros métodos não invasivos;
  • reconhecer a técnica e o protocolo que compõem o estudo da ERMelastografia por ressonância magnética;
  • apontar as principais indicações e limitações da ERMelastografia por ressonância magnética;
  • reconhecer as perspectivas futuras associadas ao aprimoramento da ERMelastografia por ressonância magnética.

Esquema conceitual

×
Este programa de atualização não está mais disponível para ser adquirido.
Já tem uma conta? Faça login