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PAPEL DO RADIOLOGISTA NO ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA

Autores: Tatiane Mendes Gonçalves de Oliveira, Larissa Raquel Mouro Mandarano
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Introdução

O câncer de mama é reconhecidamente uma doença heterogênea. Sob esse termo, estão incluídas neoplasias com diferentes dimensões, subtipos histológicos, grau de diferenciação histológica, índice de proliferação celular (Ki67), expressão de receptores hormonais de estrogênio (REreceptores hormonais de estrogênio) e de progesterona (RPreceptores hormonais de progesterona), superexpressão do fator de crescimento epidermal-2 (HER2) e diversos outros marcadores genéticos. Todas essas características tumorais interferem na apresentação clínica, no comportamento da doença, na escolha do tratamento e no prognóstico do paciente.

Em janeiro de 2018, a 8ª edição do estadiamento do American Joint Committee on Cancer (AJCC)18 incorporou marcadores biológicos e painéis genéticos aos parâmetros anatômicos tradicionais TNM, reconhecendo sua importância na estratificação prognóstica.

Atualmente, o estadiamento do câncer de mama é baseado no exame físico, nos exames de imagem e em biomarcadores tumorais. O radiologista deve conhecer e relatar as informações que são relevantes para o estadiamento clínico e para a definição do tratamento dos pacientes com neoplasia de mama diagnosticada.

Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • reconhecer o papel dos diferentes métodos de imagem no estadiamento do câncer de mama;
  • entender os aspectos fundamentais do estadiamento anatômico e prognóstico do câncer de mama segundo a 8ª edição TNM-AJCC;
  • definir quais as informações e as características de imagem nos diferentes métodos de imagem para definição do tratamento do câncer de mama.

Esquema conceitual

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