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FOSSETA CONGÊNITA DO NERVO ÓPTICO

Arnaldo Furman Bordon

Cesar Pereira de Araujo

Anna Carolina Carvalho Araujo

Gabriel Zatti Ramos

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  • Introdução

A fosseta de papila (FP) é uma anomalia cavitária do disco óptico, congênita na sua grande maioria, porém pode ser secundária a glaucoma ou miopia.1

As FPs ocorrem igualmente em homens e mulheres e têm incidência de 1:11.000. São únicas na sua maioria, porém pode haver mais de uma fosseta no disco óptico. Em geral, são unilaterais, mas podem ocorrer nos dois olhos em até 15% dos casos. Seu aparecimento é esporádico, no entanto, um padrão autossômico dominante já foi descrito.1

  • Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • revisar os aspectos gerais da FP;
  • avaliar a origem embriológica e a histologia da FP;
  • identificar o quadro clínico da FP, incluindo o acometimento macular;
  • realizar o diagnóstico diferencial da FP;
  • propor o tratamento da FP;
  • avaliar e conduzir casos semelhantes.
  • Esquema conceitual
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