Objetivos
Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de
- avaliar o papel do enfermeiro gerente no cenário atual;
- discutir sobre autogestão e autorresponsabilidade no desenvolvimento profissional do enfermeiro;
- reconhecer a gestão da marca pessoal como estratégia para o desenvolvimento e a diferenciação profissional do enfermeiro gestor.
Esquema conceitual
Introdução
No cenário dinâmico e desafiador da área da saúde, a enfermagem se destaca como uma profissão essencial para a promoção da saúde e do bem-estar, assim como para a garantia da excelência dos cuidados oferecidos aos pacientes e da sustentabilidade da organização em que atua.1
Logo, a busca pela excelência é um objetivo que orienta as práticas de enfermagem em todo o mundo, o que exige que as dimensões da assistência e da gestão sejam harmoniosamente integradas, a fim de assegurar que os enfermeiros não sejam apenas tecnicamente competentes, mas também se mantenham alinhados com as melhores práticas e padrões de qualidade, resultando na criação de meios de atuação que considerem as necessidades clínicas e operacionais, de forma simultânea.1
Sublinha-se que o século XXI tem sido marcado por significativas transformações, abrangendo os âmbitos tecnológico, social, econômico e cultural, que exercem uma profunda influência na gestão em enfermagem.2
Essa evolução tem contribuído para a crescente complexidade da área, exigindo que os gestores de enfermagem adotem novas abordagens e estratégias para assegurar a qualidade e eficiência de suas práticas. Destaca-se a necessidade de desenvolver competências específicas, como a capacidade de adaptação e inovação, a constante atualização científica e a habilidade na resolução de problemas, entre outras.2