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GESTÃO DE ENFERMAGEM A PACIENTES COM VIA AÉREA DIFÍCIL

Laurindo Pereira de Souza

Marcia Guerino de Lima

Fernando Augusto Pinheiro

Amanda Gabrielle Silva Queiroz

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Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

  • reconhecer as práticas avançadas do enfermeiro no gerenciamento de uma via aérea difícil (VAD);
  • identificar os principais dispositivos facilitadores da gestão da VAD disponíveis atualmente no mercado;
  • empregar as técnicas de manuseio dos dispositivos extraglóticos (DEGs).

Esquema conceitual

Introdução

O termo gestão de vias aéreas (VAs) remonta aos primórdios da anestesia, quando os primeiros anestesistas se depararam com a necessidade de abordar a VA do indivíduo submetido a um procedimento cirúrgico. Nesse caso, havia a incapacidade de manter a ventilação pulmonar e a consequente oxigenação dos tecidos.1

A definição de VAD ainda não está bem estabelecida. Pesquisadores espanhóis vincularam o conceito de VAD à dificuldade para realizar ventilação por máscara, necessidade de múltiplas tentativas de intubação, inadequada visão da glote e a complicações durante o procedimento.2

A adoção de DEGs é o método mais recente de gestão da VAD. Eles se tornaram especialmente populares no atendimento pré e intra-hospitalar e nos procedimentos cirúrgicos de ambulatório.1

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