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INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DA ULTRASSONOGRAFIA PULMONAR EM ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS PEDIÁTRICAS: PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA

Adriana Carolina Marques Ferreira

Sérgio San Juan Dertkigil

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Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • reconhecer os protocolos para a realização da ultrassonografia (USG) pulmonar;
  • identificar os artefatos presentes em uma USG pulmonar com padrões de normalidade;
  • reconhecer os artefatos mais comuns presentes em uma USG pulmonar com padrões de alteração;
  • interpretar e apresentar diagnóstico funcional de USG pulmonar.

Esquema conceitual

Introdução

A realização e interpretação dos exames ultrassonográficos há muito estiveram como uma prática exclusiva de médicos radiologistas e ultrassonografistas, o que de certo modo se mantém quando os exames são relacionados a diagnósticos clínicos e à necessidade de emissão de laudos, entre outras atribuições exclusivas dos profissionais da Medicina.1–3

Nos últimos anos, outros profissionais da saúde, assim como os fisioterapeutas, têm aderido à prática da realização da USG em suas rotinas clínicas, amparados pela resolução que rege a profissão do fisioterapeuta, para a realização das USGs cinesiológicas, as quais podem ser utilizadas para auxiliar os profissionais no estabelecimento dos diagnósticos funcionais, assim como para acompanhar a evolução do paciente e das condutas fisioterapêuticas, assegurando cada vez mais qualidade e excelência aos atendimentos.1–3

Todavia, cabe ressaltar a importância da busca de qualificação profissional pelo fisioterapeuta, a fim de se especializar em USG, para garantir a qualidade dos exames, assim como do uso da técnica.1–3

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