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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MULTIPARAMÉTRICA EM PACIENTES COM CÂNCER DE PRÓSTATA EM PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA ATIVA

Autores: Luciana Costa-Silva, Bruno das Neves Souza, Ana Paula Campos Rocha
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Introdução

Com a disseminação do rastreamento do câncer de próstata por meio do antígeno prostático específico (em inglês, prostatic-specific antigen [PSA]), houve um aumento do número de diagnósticos de câncer, sobretudo daqueles localizados e de baixo risco, o que levou ao overdiagnosis. Embora muitas das lesões detectadas sejam de baixo risco e não são letais, vários desses pacientes são ainda submetidos a tratamento primário ou radioterapia, expondo-os ao risco de sofrerem efeitos colaterais de longa data, incluindo disfunção erétil e função urinária prejudicada (overtreatment).

A partir dessas constatações, a conduta expectante passou a ser considerada para homens com câncer de próstata localizado.1

A vigilância ativa (VAvigilância ativa) e outras estratégias de observação têm demonstrado excelente sobrevida específica a longo prazo, com mínima morbidade para homens com câncer de próstata.

Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • identificar os pacientes potencialmente elegíveis para a condução por VAvigilância ativa;
  • avaliar os critérios para realização da VAvigilância ativa e suas limitações;
  • descrever os benefícios da ressonância magnética multiparamétrica (RMmpressonância magnética multiparamétrica) em pacientes em VAvigilância ativa;
  • determinar quando finalizar a VAvigilância ativa por meio da RMmpressonância magnética multiparamétrica.

Esquema conceitual

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