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Informações do DOI

AVALIAÇÃO E TRATAMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA BEXIGA HIPOATIVA

In: PROUROLOGIA C4V1

Autores deste artigo

  • BRUNO RODRIGUES LEBANI
  • FERNANDO GONÇALVES DE ALMEIDA

Resumo

A International Continence Society (ICS) define a hipoatividade detrusora como ?força de contração e/ou duração reduzida resultando em esvaziamento vesical com período prolongado e/ou falha em atingir esvaziamento completo dentro de um determinado período?. A prevalência da hipoatividade detrusora varia de 9 a 28% dos homens até 50 anos de idade e 48% dos homens acima de 70 anos de idade. Na população feminina, a prevalência varia entre 12 e 45% das pacientes. A diferenciação clínica da hipoatividade detrusora com outras disfunções do trato urinário inferior é extremamente difícil e, não raramente, indistinguível de patologias, como a obstrução infravesical (OIV), em particular com sintomas de esvaziamento ou armazenamento. O diagnóstico da hipoatividade detrusora é pautado no estudo fluxo-pressão, que corresponde à única forma de avaliação objetiva da contratilidade detrusora. O tratamento ainda está em fase de estudo, com inúmeras propostas terapêuticas para o manejo da doença.

Palavras-chave

Bexiga hipoativa; Hipoatividade detrusora; Obstrução de saída da bexiga; Índice de contratilidade vesical.

Detalhes

Título
AVALIAÇÃO E TRATAMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA BEXIGA HIPOATIVA

Autores
BRUNO RODRIGUES LEBANI; FERNANDO GONÇALVES DE ALMEIDA

Assunto / Palavras-chave
Bexiga hipoativa; Hipoatividade detrusora; Obstrução de saída da bexiga; Índice de contratilidade vesical.

Editora
Artmed Panamericana

Ano de publicação
2022

DOI
10.5935/978-65-5848-754-8.C0001

Ciclo
4

Volume
1

Páginas
13 - 44

Idioma
pt (padrão do ISO 639)

Copyright
@2022 Artmed Panamericana