FARMACOTERAPIA DA DEPRESSÃO E O CUIDADO FARMACÊUTICO
In: PROFARMA C5V2
Autores deste artigo
- LIZ GIRARD MULLER
- ANDRESA HEEMANN BETTI
Resumo
A depressão é, atualmente, o transtorno psiquiátrico mais prevalente e a maior causa de incapacidade no mundo. O manejo dos pacientes deprimidos inclui, além de medidas não farmacológicas, como psicoterapia ou eletroconvulsoterapia, o uso de medicamentos. Existem diversos fármacos antidepressivos atualmente disponíveis no mercado que atuam, em sua grande maioria, sobre as monoaminas (especificamente, serotonina, dopamina e noradrenalina) e apresentam latência de 4 a 8 semanas para que os efeitos terapêuticos sejam observados. O uso de antidepressivos é acompanhado por diversas reações adversas aos medicamentos e interações medicamentosas. Além disso, a farmacoterapia exige, muitas vezes, a potencialização pela associação de mais de uma classe de antidepressivos. Dessa forma, o farmacêutico clínico assume um papel importante na equipe multidisciplinar, principalmente pelo monitoramento de efeitos adversos, interações medicamentosas, entre outros, para promover a adesão e contribuir com o sucesso da farmacoterapia.
Palavras-chave
Depressão; Antidepressivos; Psicofarmacologia; Reações adversas relacionadas a medicamentos.
Detalhes
Título
FARMACOTERAPIA DA DEPRESSÃO E O CUIDADO FARMACÊUTICO
Autores
LIZ GIRARD MULLER; ANDRESA HEEMANN BETTI
Assunto / Palavras-chave
Depressão; Antidepressivos; Psicofarmacologia; Reações adversas relacionadas a medicamentos.
Editora
Artmed Panamericana
Ano de publicação
2022
DOI
10.5935/978-65-5848-786-9.C0002
Ciclo
5
Volume
2
Páginas
107 - 136
Idioma
pt (padrão do ISO 639)
Copyright
@2022 Artmed Panamericana