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ANTIBIOTICOTERAPIA NA EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA

José Roberto Fioretto

Mário Ferreira Carpi

Rossano Cesar Bonatto

Joelma Gonçalves Martin

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Introdução

Os antibióticos (ATBs) são uma das principais medicações utilizadas em ambiente de emergência pediátrica. Sua prescrição configura-se como grande desafio para o pediatra emergencista, visto que a escolha inicial do fármaco é, na maioria das vezes, empírica. Em algumas condições clínicas, como a sepse, o uso de ATBs apropriados em tempo correto é fundamental para redução da mortalidade.1

O tratamento empírico é frequentemente selecionado de acordo com padrões de suscetibilidade local, antibiograma e aspectos farmacológicos do ATB escolhido.2,3 Paralelamente, a resistência a alguns ATBs vem aumentando e, atualmente, há cinco vezes menos ATBs em fase de pré-comercialização, com relação à década de 1970.

Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • reconhecer a diferença entre os conceitos de espectro e potência no processo de seleção do ATB;
  • identificar os conceitos de farmacocinética (pK) e farmacodinâmica (pD) dos ATBs;
  • listar as regras para o uso racional de ATBs em emergência pediátrica;
  • reconhecer as principais indicações da antibioticoterapia em situações específicas, com destaque para a sepse.

Esquema conceitual

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