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ANTICONCEPÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

Luciano de Melo Pompei

Cesar Eduardo Fernandes

Nilson Roberto de Melo

Valter da Cunha Sales

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Introdução

Segundo dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher de 2006 (PNDS-2006Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher de 2006), a média etária de início da vida sexual no Brasil é de 17,9 anos; todavia, 53% das jovens entre 15 e 19 anos relataram serem sexualmente ativas e 33% informaram terem tido a sua primeira relação sexual até os 15 anos de idade.1

Essas informações ressaltam a importância de se discutir a anticoncepção na adolescência, discussão essa muitas vezes permeada por dúvidas éticas e legais, e também médicas, quanto à segurança de determinados métodos anticoncepcionais.

Objetivos

Ao final da leitura desse artigo, o leitor será capaz de:

 

  • reconhecer os aspectos éticos e legais da prescrição de anticoncepção para as adolescentes;
  • reconhecer as taxas de falhas para o uso correto e as observadas na prática para os diversos métodos anticoncepcionais;
  • agrupar os métodos anticoncepcionais naqueles dependentes da usuária e nos reversíveis de longa duração;
  • reconhecer os critérios de recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMSOrganização Mundial da Saúde) para os métodos anticoncepcionais para adolescentes;
  • recordar os benefícios extracontraceptivos dos métodos anticoncepcionais e que podem ser especialmente interessantes para as adolescentes;
  • reconhecer algumas particularidades no atendimento da adolescente que procura orientação anticoncepcional.

Esquema conceitual

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