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ATROFIA UROGENITAL

Maria Auxiliadora Budib

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Introdução

Com o aumento da expectativa de vida, os sintomas e as doenças associados à deficiência estrogênica são cada vez mais frequentes na saúde da mulher e merecem atenção especial do médico ginecologista para a correta orientação, a fim de minimizar os riscos e melhorar a qualidade de vida das mulheres na pós-menopausa.

Apesar do grande aumento da expectativa de vida da mulher, a idade da menopausa permanece constante; não está relacionada à idade da menarca, à etnia, a condições econômicas ou sociais.

Assim, a mulher do século XXI vive e viverá grande parte do seu tempo em estado de carência hormonal e necessita de ações pontuais para que sua saúde e qualidade de vida sejam preservadas.

O objetivo deste artigo é alertar os médicos especialistas sobre os sintomas deletérios na saúde da mulher relacionados ao estado crônico de hipoestrogenismo e elencar as alternativas de tratamento para que a atrofia urogenital seja tratada, para proporcionar a retomada da sexualidade e da qualidade de vida às mulheres que procuram atendimento médico.

Objetivos

Ao final da leitura deste artigo, o leitor será capaz de:

 

  • identificar os principais sinais e sintomas relacionados à atrofia urogenital;
  • elaborar hipóteses de diagnóstico diferencial para pacientes com outras afecções vulvovaginais;
  • indicar prescrição hormonal e não hormonal para a remissão dos sintomas.

Esquema conceitual

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