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CONDUTA NO RECÉM-NASCIDO QUE NECESSITA DE OXIGENOTERAPIA DOMICILIAR

Autores: Renata de Araújo Monteiro Yoshida, Fernanda Marques de Deus
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Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • definir hipoxemia e as consequências da hipoxemia não tratada;
  • avaliar critérios para a alta de recém-nascidos (RNs) em uso de oxigenoterapia;
  • identificar cuidados ao lactente em uso de oxigenoterapia domiciliar;
  • monitorar o uso e o desmame do oxigênio domiciliar.

Esquema conceitual

Introdução

A prematuridade é um evento frequente e corresponde a 11,1% de todos nascidos vivos no Brasil entre 2017 e 2021.1 Embora exista uma tendência de diminuição nos nascimentos de recém-nascidos pré-termo (RNPTs), em dados europeus, a cada ano 1,1% das crianças nascem com menos de 28 semanas de idade gestacional (IG) e com peso ao nascer inferior a 1.500g (definido como muito baixo peso).2

Avanços recentes nos cuidados neonatais permitiram que mais bebês sobrevivessem ao nascimento extremamente prematuro, dando origem a mais crianças com morbidades relacionadas à prematuridade, como a displasia broncopulmonar (DBP).

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