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CUIDADOS AO PACIENTE ONCOLÓGICO E SUA FAMÍLIA NO PROCESSO DE MORTE E MORRER NA CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA

Ilma Bayão de Lima

José Wellington P. Lima

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Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

  • definir câncer e as suas características;
  • explicar a importância dos cuidados paliativos no campo do cuidado;
  • caracterizar a humanização nos cuidados paliativos;
  • identificar o papel da enfermagem no processo de morte e morrer na clínica oncológica.

Esquema conceitual

Introdução

As doenças ameaçadoras da vida, sejam agudas ou crônicas, com ou sem possibilidade de reversão ou de tratamentos curativos, demandam um olhar para o cuidado amplo e complexo, em que haja interesse pela totalidade da vida do paciente e respeito ao seu sofrimento e ao dos seus familiares. Em 2002, esse tipo de cuidado foi definido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como cuidados paliativos (CPs).1

Os CPs envolvem vários profissionais, cada um com os seus conhecimentos específicos e olhares terapêuticos, uma vez que a pessoa adoecida precisa de muitas atenções específicas. Essa equipe é composta de, entre outros,

  • médicos;
  • enfermeiros;
  • técnicos e auxiliares em enfermagem;
  • fisioterapeutas;
  • nutricionistas;
  • assistentes sociais;
  • psicólogos;
  • voluntários.

No cotidiano, evidencia-se o aumento dos casos de câncer com difícil resposta aos tratamentos terapêuticos e com uma qualidade de vida (QV) prejudicada, o que instiga a reflexão a respeito da importância dos CPs.

Nesse contexto, a proposta deste capítulo é discutir esses cuidados, retomando e problematizando o conhecimento de que a equipe de auxiliares e técnicos em enfermagem precisa para garantir uma assistência segura e de qualidade.

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