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EXAMES LABORATORIAIS EM TERAPIA INTENSIVA: O QUE O FISIOTERAPEUTA DEVE SABER

Autor: Alexandre do Nascimento Justiniano
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Introdução

A interpretação de exames laboratoriais torna-se cada vez mais importante na prática clínica diária do fisioterapeuta. Contudo, observa-se grande dificuldade por parte desse profissional em solicitar e interpretar com exatidão exames que são tão importantes para o diagnóstico e o tratamento de seus pacientes.

O fisioterapeuta deve se aprimorar a fim de ter o conhecimento necessário para uma interpretação precisa e segura desses exames, que auxiliará no diagnóstico e tratamento das mais diversas patologias apresentadas por seus pacientes.

Segundo a resolução n° 80 do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), de 09/05/1987,1 o fisioterapeuta é profissional competente e habilitado para solicitar exames complementares, reafirmada na resolução nº 402, de 3 de agosto de 2011.

O conhecimento de exames laboratoriais e sua correlação com a fisioterapia mostra-se uma ferramenta importante e eficaz para que os fisioterapeutas intensivistas continuem trilhando o caminho da excelência terapêutica. Dessa forma, este capítulo surge com o objetivo de auxiliá-los, de forma simples e clara, a utilizarem a interpretação dos exames laboratoriais na prática clínica diária.

Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de:

 

  • reconhecer a importância dos exames complementares no tratamento fisioterapêutico;
  • identificar o significado e os valores de referência dos exames que fazem parte da rotina laboratorial básica e dos exames específicos em terapia intensiva;
  • correlacionar as alterações patológicas com os exames que as evidenciam;
  • correlacionar as alterações dos exames complementares e sua possível interferência na atuação fisioterapêutica.

Esquema conceitual

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