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FATORES PROGNÓSTICOS NA PARALISIA DE BELL

Autores: Paulo Roberto Nazarini, Mônica Alcantara de Oliveira Santos
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Introdução

A paralisia facial periférica (PFPparalisia facial periférica) foi descrita por Sir Charles Bell em 1821. Inicialmente, todos os quadros de paralisia facial passaram a ser chamados de paralisia de Bell (PBparalisia de Bell); entretanto, com a descoberta de diversas causas para esse quadro clínico, apenas a PFPparalisia facial periférica considerada idiopática manteve essa denominação.1

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A PBparalisia de Bell é a forma clínica mais comum da PFPparalisia facial periférica, e sua incidência foi estimada em 20 a 30 casos em cada 100 mil pessoas.2

A importância dessa doença ocorre não apenas por sua incidência, mas pela possibilidade de sequelas que possam determinar comprometimento físico e psicológico e interferir na qualidade de vida do indivíduo.3 Estima-se que em torno de 20% dos casos de PBparalisia de Bell possam apresentar algum grau de sequela e que 5% de todos os casos possam ter sequelas acentuadas na movimentação da musculatura da mímica facial.4

Objetivos

Após a leitura deste artigo, espera-se que o leitor possa:

 

  • reconhecer os fatores que possuem influência no prognóstico da PBparalisia de Bell;
  • reconhecer os métodos para diagnóstico da PBparalisia de Bell e seu tratamento;
  • identificar os testes elétricos utilizados na avaliação prognóstica da PBparalisia de Bell.

Esquema conceitual

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