- Introdução
A síndrome da fragilidade tem sido, ao longo dos últimos 20 anos, um dos principais temas de pesquisa em Geriatria. Sua elevada prevalência nos grupos populacionais mais idosos, levando a forte aumento dos riscos para declínio funcional, propensão a desfechos desfavoráveis e aumento dos custos relacionados ao atendimento de seus portadores, faz com que muitos autores proponham o seu reconhecimento como uma nova “síndrome geriátrica”, ao lado de outras condições tradicionalmente denominadas dessa forma, como as síndromes demenciais, a imobilidade, a incontinência, a instabilidade e quedas, entre outras.
Os objetivos desse artigo são apresentar as principais definições da síndrome da fragilidade, sua fisiopatologia, a caracterização clínica de seus portadores, suas consequências e abordagens terapêuticas.
- Objetivos
Ao final da leitura deste artigo, o leitor será capaz de:
- conhecer as principais definições da síndrome da fragilidade;
- conhecer a fisiopatologia da síndrome da fragilidade;
- identificar a caracterização clínica dos portadores da síndrome da fragilidade;
- conhecer consequências e abordagens terapêuticas da síndrome da fragilidade.
- Esquema conceitual
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ATIVIDADE |
1. Em que consiste a síndrome de fragilidade? Compare sua resposta com o texto a seguir.
2. Como a American Geriatrics Society/National Institute on Aging define a síndrome de fragilidade? Compare sua resposta com o texto a seguir.