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INTERPRETAÇÃO DO ELETROCARDIOGRAMA E DO ELETROENCEFALOGRAMA NA EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA

Mariana Digiovanni

André Luis Santos do Carmo

Wendell Paiva Vita

Ana Clarice Bartosievicz Prestes

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  • Introdução

O eletrocardiograma (ECG) e o eletroencefalograma (EEG) são ferramentas utilizadas há muitos anos. Esses exames são essenciais no atendimento a crianças com alterações cardíacas ou neurológicas e, embora existam novas tecnologias diagnósticas para tais comprometimentos, são muito usados, dependendo da situação clínica.

O ECG é um instrumento importante na sala de emergência para avaliar o ritmo cardíaco, detectar isquemia miocárdica e alterações do sistema de condução, além de alguns distúrbios metabólicos. O EEG é o mais antigo dos exames neurográficos e o único capaz de revelar a excitabilidade anormal do cérebro. Além disso, fornece suporte para o diagnóstico de epilepsia e estado de mal epiléptico não convulsivo (EMNCestado de mal epiléptico não convulsivo) e auxilia o diagnóstico diferencial de algumas encefalites e demências, bem como síndrome epiléptica.

Saber quando solicitar o ECG e o EEG na sala de emergência é um diferencial ao emergencista pediátrico. Muitos profissionais consideram a interpretação desses exames uma tarefa complicada, mas avaliá-los por meio de uma abordagem sistemática facilita sua interpretação e evita que se negligencie qualquer comprometimento.

  • Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • reconhecer as indicações de ECG e EEG na sala de emergência pediátrica;
  • discutir a interpretação do ECG de forma sistemática;
  • identificar os principais padrões do ECG na emergência pediátrica;
  • identificar as principais alterações do EEG.
  • Esquema conceitual
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