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OXIGENOTERAPIA NA EMERGÊNCIA

José Roberto Fioretto

Mário Ferreira Carpi

Rossano Cesar Bonatto

Joelma Gonçalves Martin

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  • Introdução

Oxigênio é um elemento químico altamente reativo e não metálico de número atômico 8 e que forma compostos com vários elementos. Em geral, existe na atmosfera como um gás diatômico e constitui até 0,209 partes da atmosfera por volume e 0,232 por peso.1

Neste capítulo, será abordada a utilização da oxigenoterapia na emergência pediátrica com foco nas principais indicações, em efeitos fisiológicos, objetivos, efeitos esperados, contraindicações, monitoração de resposta e toxicidade.

As bases para o uso correto de oxigênio em seus diversos sistemas de liberação serão discutidas, considerando, por exemplo, máscaras, campânulas e cateter nasal de alto fluxo. Não serão abordadas a ventilação pulmonar mecânica (VPM) invasiva e a não invasiva.

  • Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • revisar as principais indicações de oxigênio em ambiente de emergência pediátrica;
  • descrever os efeitos fisiológicos da oxigenoterapia;
  • identificar as situações nas quais a administração de oxigênio é contraindicada;
  • reconhecer a monitoração básica ao ofertar oxigênio;
  • identificar os diferentes sistemas de administração de oxigênio e suas peculiaridades.
  • Esquema conceitual
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