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TRANSPORTE DE PACIENTES PEDIÁTRICOS

Ana Carolina Barsaglini Navega

Bruno Marcelo Herculano Moura

Márcia Marques Leite

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  • Introdução

O transporte de pacientes ocorre rotineiramente dentro dos sistemas de saúde público e privado. A justificativa para isso é de que as instituições organizam seus recursos de maneira que envolva maior área de atuação. Assim, pacientes são removidos para realização de exames, avaliação de especialistas, internação ou escalonamento de suporte (como para uma unidade de terapia intensiva [UTI], por exemplo).

É consenso que a formação acadêmica é estruturalmente importante para a aquisição de competências pessoais, sociais e profissionais que tenderão a influenciar e caracterizar futuras reflexões, decisões e comportamentos.1 A sistematização do transporte de pacientes requer muita experiência para garantir tomadas de decisão adequadas; porém, considerando a falta de treinamento nessa área durante a graduação e mesmo durante a residência médica, este capítulo apresentará as etapas dessa modalidade de atendimento, tendo em vista a redução das intercorrências no trajeto.

  • Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • identificar as diferentes modalidades e as normais gerais de transporte de pacientes pediátricos, com embasamento técnico;
  • reconhecer as ferramentas de comunicação e os aspectos legais envolvidos no transporte de pacientes pediátricos;
  • descrever as etapas envolvidas no transporte de pacientes;
  • discutir aspectos sobre a estabilização do paciente no transporte pediátrico;
  • listar os equipamentos e os fármacos necessários ao transporte de pacientes pediátricos.
  • Esquema conceitual
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