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MANEJO DA DOR CRÔNICA NÃO ONCOLÓGICA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Rafaela Fernandes Barrêto

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Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

  • identificar, na atenção primária à saúde (APS), pacientes com dor crônica e definir sua(s) causa(s);
  • coordenar a atenção multidisciplinar em pacientes com dor crônica;
  • instituir manejo não medicamentoso e medicamentoso para a dor crônica na APS e realizar o acompanhamento longitudinal desses pacientes;
  • reconhecer as terapias intervencionistas passíveis de serem feitas na APS para dor crônica;
  • indicar o encaminhamento de pacientes a serviços especializados no tratamento de dores crônicas;
  • identificar as implicações da COVID-19 nas dores crônicas e no seu manejo.

Esquema conceitual

Assista aqui a vídeo aula do capítulo.

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Introdução

A dor crônica é um dos motivos mais comuns pelos quais os pacientes procuram atendimento médico,1,2 a qual resulta de fatores biológicos, psicológicos e sociais combinados e, na maioria das vezes, requer uma abordagem multifatorial e multidisciplinar para seu tratamento.1

As prevalências relatadas de dor crônica variam na literatura em virtude de definições inconsistentes.3 Estudos internacionais estimam uma prevalência entre 11 e 55%.4

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