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MELANOMA DE COROIDE

Autores: Rubens Belfort Mattos Neto, Ever Ernesto Caso Rodriguez
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  • Introdução

O melanoma pode acometer diferentes partes do olho, desde as pálpebras e a conjuntiva, até as estruturas internas, como a íris, o corpo ciliar e a coroide. O melanoma de pele e conjuntiva deve ser considerado uma doença diferente do melanoma intraocular, já que apresenta fatores de risco, comportamento e alterações genéticas diferentes do melanoma uveal. Como exemplo, a exposição aos raios ultravioleta (UVultravioleta) é fator de risco importante para o melanoma de pele, mas não para o melanoma de coroide.1

O melanoma de coroide é o câncer intraocular primário mais comum nos adultos, com incidência de aproximadamente seis casos por 1 milhão por ano. Na úvea, o melanoma mais comum é o melanoma de coroide, que será abordado neste artigo.

  • Objetivos

Ao final da leitura deste artigo, o leitor será capaz de:

 

  • identificar as diferenças entre melanoma cutâneo, conjuntival e uveal;
  • compreender os principais fatores de risco para o desenvolvimento de melanoma uveal;
  • diferenciar adequadamente o melanoma de coroide do melanoma de nevus;
  • estabelecer um diagnóstico precoce, bem como o melhor tratamento e seguimento dos pacientes com melanoma de coroide.
  • Esquema conceitual
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