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PARENTALIDADE COMO OBJETO DE CUIDADO DO ENFERMEIRO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Autores: Anna Maria Chiesa, Lislaine Aparecida Fracolli, Luciola Demery Siqueira, Kesley de Oliveira Reticena, Reginalice Cera da Silva, Flávia Corrêa Porto de Abreu D Agostini, Leticia Aparecida da Silva
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  • Introdução

O objetivo deste capítulo é discutir a parentalidade como objeto de cuidado da Enfermagem. Para tanto, busca-se fundamentar a parentalidade como fenômeno biopsicossocial imprescindível para o desenvolvimento infantil (DIdesenvolvimento infantil), inclusive apresentando bases da neurociência para sustentar essa afirmação.

A seguir, busca-se conceituar parentalidade, dado o caráter polissêmico e multissetorial que apresenta esse fenômeno. Segue-se buscando recortar o fenômeno da parentalidade na perspectiva da prática de enfermagem, inclusive esclarecendo questões como estilos parentais, maternidade e competências parentais. A partir das devidas definições, passa-se a discutir a prática de enfermagem dirigida para esse fenômeno, tanto identificar e qualificar o que já existe como trazer as inovações para a área, principalmente no que tange ao cuidado com base no domicílio e na visita domiciliar.

Ao final, propõe-se uma discussão sobre as competências de enfermagem requeridas para essa prática.

  • Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • considerar a importância do DIdesenvolvimento infantil integral;
  • caracterizar a parentalidade como fenômeno biopsicossocial imprescindível para o DIdesenvolvimento infantil;
  • analisar a parentalidade na perspectiva da prática de enfermagem;
  • avaliar as características da prática de enfermagem voltada para a parentalidade;
  • realizar o cuidado com base no domicílio e na visita domiciliar;
  • descrever as competências de enfermagem requeridas para essa prática.
  • Esquema conceitual
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