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TRANSPORTE AEROMÉDICO

Aldir da Silva Júnior

Carlos Roberto Lyra da Silva

Maria José Coelho

epub-BR-PROENF-URG-C9V3_Artigo4

Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

  • reconhecer o histórico do transporte aeromédico;
  • identificar noções básicas de fisiologia de voo;
  • obter conhecimento básico sobre ações operacionais;
  • identificar o conceito de hora Zulu/tempo universal coordenado (UTC);
  • realizar o cálculo de consumo de oxigênio em grandes altitudes.

Esquema conceitual

Introdução

Em razão das dimensões continentais do Brasil, um enfermo de alta complexidade clínica geralmente necessita de deslocamento de uma pequena ou média cidade para grandes metrópoles, percorrendo amplas distâncias, até chegar àquelas que apresentam melhor estrutura de saúde. As Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) realizam, ao longo dos anos, atividades humanitárias junto às populações em vulnerabilidade social que necessitam de atendimento, seja levando profissionais de saúde para locais onde há carência — Hospital de Campanha (HCAMP) — ou removendo pacientes para os grandes centros urbanos.1

Cerca de 43 a 59% da população total do Brasil (150.367,8 habitantes) concentram-se na Região Sudeste.1 Um total de 52,69% dos estabelecimentos de saúde com alto grau de especialização estão localizados no eixo São Paulo–Rio de Janeiro; destes, 31,85% situam-se em São Paulo.1 Diante desse cenário, torna-se imprescindível o Serviço de Evacuação Aeromédica para salvar vidas em risco de morte.2,3

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