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TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: IMPLICAÇÕES PARA O CUIDADO DA CRIANÇA E DA FAMÍLIA

Maria Angélica Marcheti

Tassia de Arruda Bonfim

Bianca Cristina Ciccone Giacon-Arruda

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Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

  • sintetizar os principais fundamentos conceituais para o entendimento dos transtornos mentais na infância;
  • descrever as características do transtorno do espectro autista (TEA);
  • identificar os principais sinais e sintomas do TEA;
  • reconhecer as intervenções terapêuticas de enfermagem para crianças com TEA;
  • elencar as diretrizes e políticas públicas para a assistência à criança com TEA e à sua família;
  • reconhecer a rede de apoio e os serviços de atendimento à criança com TEA e à sua família.

Esquema conceitual

Introdução

Os transtornos mentais na infância são importantes não apenas porque resultam em sofrimento para a criança e para sua família, mas também porque interferem no desenvolvimento psicossocial e educacional, provocando consequências adversas tanto para a criança quanto para a família.1

O TEA é um tipo de comprometimento global do desenvolvimento de grande relevância, em razão da elevada prevalência. Esse transtorno envolve alterações graves e precoces nas áreas de socialização, comunicação e cognição e exige cuidados contínuos das famílias.2

O diagnóstico de TEA é essencialmente clínico, estabelecido a partir de observações da criança, entrevistas com os pais e aplicação de instrumentos específicos.3

É fundamental que o enfermeiro esteja atento aos sinais dessa condição nas crianças e esteja instrumentalizado para avaliá-las, assim como para identificar as dificuldades enfrentadas pelos pais, para que possa nortear sua atuação e propor uma assistência de enfermagem que promova qualidade de vida e saúde a essas crianças e suas famílias.

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