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TRANSTORNOS ALIMENTARES RESISTENTES

Michelle Ramos da Silva

José Carlos Appolinario

Danilo Dias Santana

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  • Introdução

De forma geral, é consenso que os atuais tratamentos empregados nos transtornos mentais evidenciam uma resposta terapêutica limitada, o que representa um importante problema de saúde pública.1,2

Quanto aos transtornos alimentares, sua natureza complexa envolve, em sua patogênese, fatores biopsicossociais e, muitas vezes, sintomas egossintônicos, que contribuem para um curso crônico e debilitante.3,4 Somam-se a essa complexidade a gravidade da psicopatologia central alimentar, a presença de comorbidades psiquiátricas e psicológicas e, também, a carência de tratamentos baseados em evidência.4,5

Todos os fatores citados podem impactar no desfecho abordado neste artigo: o fenômeno da resistência ao tratamento de transtornos alimentares.

  • Objetivos

Ao final do artigo, o leitor poderá:

 

  • conceituar resistência ao tratamento de transtornos alimentares;
  • identificar fatores associados à resistência terapêutica nos transtornos alimentares;
  • conhecer as principais estratégias psicológicas, nutricionais e farmacológicas utilizadas no manejo dos transtornos alimentares resistentes.
  • Esquema conceitual
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