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VENTILAÇÃO MECÂNICA DE ADULTOS NO DEPARTAMENTO DE EMERGÊNCIA

José Sérgio Carriero Junior

Rodrigo Romling Rotheia Júnior

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Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

  • identificar os parâmetros básicos da ventilação mecânica (VM) inicialmente ajustados no paciente submetido à intubação traqueal no departamento de emergência (DE);
  • reconhecer os modos ventilatórios, bem como o ciclo ventilatório que ocorre na VM invasiva;
  • indicar a monitoração respiratória durante a VM;
  • indicar o reajuste dos parâmetros ventilatórios após o resultado da gasometria arterial inicial;
  • identificar o conceito da ventilação protetora;
  • reconhecer os malefícios da hiperóxia;
  • escolher a estratégia de VM de acordo com determinadas condições clínicas;
  • reconhecer os principais problemas na interação paciente-ventilador mecânico e as assincronias mais comuns que ocorrem nessa interação.

Esquema conceitual

Introdução

Os pacientes que demandam VM no pré-hospitalar e nos DEs apresentam maior morbidade e mortalidade.

A VM pode causar lesão pulmonar iatrogênica, seja aquela induzida pelo próprio ventilador mecânico ou pela hiperóxia.

Clinicamente, as complicações da VM manifestam-se pela piora da mecânica ventilatória e pela síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), com pico de incidência nos primeiros dias de VM, o que reforça a necessidade de iniciar o manejo apropriado do ventilador mecânico imediatamente após a intubação traqueal. Neste capítulo, serão discutidos o panorama da VM, o reconhecimento dos parâmetros ventilatórios, os ajustes iniciais e o manejo da VM com ênfase na ventilação protetora.

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