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VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA: MODOS, INTERFACES E EVIDÊNCIAS

Daniel da Cunha Ribeiro

Isabella Diniz Faria

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  • Introdução

Com os conhecimentos de fisiopatologia adquiridos nos últimos anos e incorporados à prática clínica, somados ao avanço tecnológico introduzido na ventilação mecânica (VMventilação mecânica) por pressão positiva, é possível lançar mão de uma gama de métodos ventilatórios modernos.

Entre os métodos de aplicação de pressão positiva nas vias aéreas descritos na literatura, inclui-se a modalidade ventilação não invasiva (VNIventilação não invasiva) com pressão positiva, que, certamente, é um dos maiores avanços da VMventilação mecânica nas últimas décadas.

Cada vez mais baseado em evidências, hoje não há dúvidas de que o uso da VNIventilação não invasiva, em grupos de pacientes agudos ou crônicos, tornou-se o principal responsável pela diminuição da necessidade de intubação e pela redução da mortalidade e dos custos do tratamento, além de promover melhor qualidade de vida e aumento da funcionalidade dos pacientes.1,2

A aplicabilidade da VNIventilação não invasiva foge à restrição do ambiente de terapia intensiva, e pode ser utilizada no domicílio, em atendimento pré-hospitalar, em ambulatórios, em unidades de emergência e em enfermarias gerais. Ainda que a técnica tenha ganho maior interesse acadêmico e científico ao longo dos últimos anos, o seu uso ainda é subestimado.1

  • Objetivos

Ao final da leitura deste artigo, o leitor, em relação à VNIventilação não invasiva, será capaz de:

 

  • estabelecer os benefícios do uso;
  • identificar os diversos modos;
  • reconhecer as diversas interfaces para sua aplicação;
  • reconhecer as indicações para uso.
  • Esquema conceitual
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