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Informações do DOI

DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA: EVIDÊNCIAS, TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS

In: PROCARDIOL C16V3

Autores deste artigo

  • MÁRIO CLAUDIO SOARES STURZENEKER
  • DALTON BERTOLIM PRÉCOMA
  • LÚCIA DE NORONHA

Resumo

A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) pode acometer indivíduos de qualquer faixa etária, tem sido descrita na maioria dos grupos raciais e emerge como a causa mais comum de doença hepática crônica. A associação frequente com a síndrome metabólica (SM) tem motivado sua descrição como uma manifestação hepática e componente emergente dessa síndrome. De forma semelhante, a associação frequente com as doenças cardiovasculares (DCVs) — principalmente com a doença aterosclerótica — tem reforçado a hipótese de que a DHGNA seja pelo menos um marcador de risco para DCVs. A resistência insulínica (RI) tem sido descrita como a causa básica da esteatose hepática, e a ativação do sistema renina-angiotensina (SRA) tem sido relacionada com todo o processo fisiopatogênico básico da DHGNA. O tratamento farmacológico específico da DHGNA permanece sem a definição adequada, e as recomendações vigentes se baseiam nas mudanças de hábitos de vida focadas em perda de peso e controle metabólico, bem como no tratamento farmacológico indicado para as doenças associadas.

Palavras-chave

DHGNA; SM; DCVs; Doença aterosclerótica; RI

Detalhes

Título
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA: EVIDÊNCIAS, TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS

Autores
MÁRIO CLAUDIO SOARES STURZENEKER ; DALTON BERTOLIM PRÉCOMA; LÚCIA DE NORONHA

Assunto / Palavras-chave
DHGNA; SM; DCVs; Doença aterosclerótica; RI

Editora
Artmed Panamericana

Ano de publicação
2022

DOI
10.5935/978-65-5848-624-4.C0004

Ciclo
16

Volume
3

Páginas
47 - 72

Idioma
pt (padrão do ISO 639)

Copyright
@2022 Artmed Panamericana