NEUROIMAGEM NA ESCLEROSE MÚLTIPLA
In: PRONEURO C4V3
Autores deste artigo
- DIOGO GOULART CORRÊA
- FERNANDA CRISTINA RUEDA LOPES
Resumo
A ressonância magnética (RM) tem papel fundamental no diagnóstico e no monitoramento do tratamento da esclerose múltipla. Os critérios diagnósticos da doença foram revisados em 2017 visando simplificar a aplicação e o preenchimento das características de imagem para disseminação no tempo e no espaço. No protocolo de RM, incluir a sequência fluid attenuated inversion recovery (FLAIR) é fundamental, assim como a sequência ponderada em T1 de todo o crânio, para a detecção de placas desmielinizantes em atividade. É importante inclusive considerar que a neurite óptica não entra nos critérios de disseminação no tempo e no espaço. A RM da coluna vertebral também é importante para o diagnóstico e o acompanhamento da doença e para a exclusão de diagnósticos diferenciais. O protocolo deve incluir pelo menos uma sequência ponderada em T2 e short tau inversion recovery (STIR) no plano sagital e uma sequência ponderada em T1, caso se administre gadolínio. A confirmação do diagnóstico de esclerose múltipla demanda inexistir explicação melhor para os achados clínicos e de imagem, além da esclerose múltipla.
Palavras-chave
Esclerose múltipla; Ressonância magnética; RM; Flair; Placa desmielinizante.
Detalhes
Título
NEUROIMAGEM NA ESCLEROSE MÚLTIPLA
Autores
DIOGO GOULART CORRÊA; FERNANDA CRISTINA RUEDA LOPES
Assunto / Palavras-chave
Esclerose múltipla; Ressonância magnética; RM; Flair; Placa desmielinizante.
Editora
Artmed Panamericana
Ano de publicação
2024
DOI
10.5935/978-85-514-1222-0.C0005
Ciclo
4
Volume
3
Páginas
11 - 51
Idioma
pt (padrão do ISO 639)
Copyright
@2024 Artmed Panamericana