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ABORDAGEM À GESTANTE COM ENDOCRINOPATIA NÃO DIABÉTICA

Rosita Fontes

Juliana Elmor Mainczyk

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Introdução

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A gestação impacta nas funções glandulares endócrinas, assim como as alterações endócrinas impactam na gestação.

As doenças endócrinas são mais frequentes em mulheres, e uma atenção especial deve ser dada àquelas em idade fértil que pretendem engravidar ou que são encaminhadas ao endocrinologista já durante a gestação com histórico familiar favorável, suspeita de endocrinopatia ou endocrinopatia já diagnosticada.

A divisão entre endocrinopatia da gestante não diabética e diabética é, antes de tudo, didática, uma vez que a avaliação é sempre realizada como um todo na clínica endocrinológica e que o diabetes prévio ou gestacional é rotineiramente pesquisado. Neste artigo, serão abordadas as rotinas de avaliação e conduta dos principais grupos de endocrinopatias não diabéticas.

Os modelos de rotinas apresentados neste artigo são os do ambulatório de gestantes com endocrinopatias do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE/RJ), o qual, além dos endocrinologistas com interesse voltado para a gestante, conta com o apoio direto de um obstetra e de um pediatra. O serviço também assegura a continuidade do acompanhamento da gestante e da criança até um ano após o parto.

Objetivos

Ao final do artigo, o leitor será capaz de:

 

  • realizar, com conhecimento, o atendimento pré-gestacional à paciente com doença endócrina em idade fértil;
  • reconhecer as principais alterações endócrinas que ocorrem na gestante;
  • conduzir o diagnóstico das principais doenças endócrinas na gestante;
  • acompanhar os exames laboratoriais da gestante com doença endócrina já diagnosticada;
  • conduzir o tratamento de gestantes com as principais doenças endócrinas.

Esquema conceitual

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