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ANTIAGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA APÓS IMPLANTE DE STENT

Ricardo de Gasperi

Gustavo Luis Agostini

Antiagregação plaquetária após implante de stent

Objetivos

Ao final da leitura deste artigo, o leitor será capaz de

  • identificar o processo fisiopatológico de coagulação;
  • distinguir os principais preditores de trombose de stent, sua classificação e sua apresentação clínica;
  • sintetizar as diversas características dos principais antiagregantes plaquetários;
  • utilizar a dupla antiagregação plaquetária (DAP) adequadamente, selecionando o fármaco ideal nas mais diversas situações;
  • estabelecer o tempo ideal de uso de DAP, considerando a indicação clínica e o perfil de risco do paciente.

Esquema conceitual

Introdução

O tratamento antiagregante plaquetário é uma das terapias mais estudadas no cenário atual da medicina cardiovascular, sendo que novas evidências surgiram nos últimos anos. Considerando tal cenário, neste capítulo aborda-se o uso de antiagregantes plaquetários no contexto de pós-implante de stent coronariano, nas suas mais diversas indicações, desde o tratamento em paciente com doença arterial coronariana (DAC) estável ou com síndrome coronariana aguda (SCA) até situações que necessitem da associação com anticoagulantes orais diretos (DOACs).

Além das noções básicas de coagulação, trombose de stent e antiplaquetários, serão resumidas as orientações das principais diretrizes relacionadas ao tema. Destaca-se que a avaliação individual do paciente quanto ao risco de futuros eventos isquêmicos e hemorrágicos tem um papel determinante na escolha do melhor esquema terapêutico, bem como na sua duração.

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