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ULTRASSONOGRAFIA CAROTÍDEA NA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR

Luís F. R. S. Carvalho-Romano

Daniel S. S. Mello

José R. Matos-Souza

Wilson Nadruz Junior

Ultrassonografia carotídea na estratificação de risco cardiovascular

Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

  • identificar as principais variáveis da ultrassonografia (USG) carotídea na estratificação do risco cardiovascular (RCV);
  • reconhecer as medidas de normalidade da espessura íntima-média (EIM) carotídea;
  • avaliar os principais métodos de quantificação de estenose carotídea;
  • indicar os novos marcadores estudados para estratificação do risco cardiovascular por USG carotídea.

Esquema conceitual

Introdução

A doença cardiovascular (DCV) aterosclerótica é, atualmente, a principal causa de morte no mundo. Seu reconhecimento precoce e a correta estratificação de risco são essenciais para uma boa prática clínica. Como os escores convencionais para o cálculo de risco cardiovascular não se mostram precisos na predição de eventos futuros, emerge a necessidade do seu refinamento com a utilização de exames de imagem para o diagnóstico de aterosclerose subclínica.

A USG carotídea tem sido utilizada para a pesquisa de marcadores de aterosclerose subclínica, como a medida da espessura íntima-média (EIM) e de placas de ateroma, além da avaliação de medidas de fluxo e diâmetros vasculares, cada qual com evidências robustas de melhora na predição de eventos cardiovasculares.

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