- Introdução
Chama-se empírica a antibioticoterapia usada sem que se saiba com certeza o agente da infecção. Trata-se de prática instituída com muita frequência em pacientes admitidos nos hospitais. Tem suas indicações indiscutíveis e discutíveis. No entanto, há situações em que não deveria ser empregada. Este artigo tem a intenção de deixar mais claro quando empregá-la e demonstrar o racional do uso empírico de antibióticos em pacientes admitidos no hospital, mostrando os princípios e a lógica desse uso.
- Objetivo
Ao final do artigo, espera-se que o leitor seja capaz de melhorar o seu emprego de antibioticoterapia empírica.
- Esquema conceitual