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BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA GRAVE: SUPORTE VENTILATÓRIO E ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA

Autores: Camila Wohlgemuth Schaan , Taila Cristina Piva
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Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • compreender as características e a evolução da bronquiolite viral aguda (BVA) grave;
  • indicar o suporte ventilatório não invasivo;
  • adequar os parâmetros da ventilação mecânica invasiva (VMI);
  • reconhecer a atuação da fisioterapia e as evidências atuais sobre sua indicação no manejo desses pacientes.

Esquema conceitual

Introdução

A bronquiolite viral aguda (BVA) é a infecção respiratória mais comum na infância, e acomete principalmente crianças menores de 2 anos de idade. Embora a maioria dos casos se apresenta na forma leve da doença, sendo tratados em nível ambulatorial, a BVA é a principal causa de hospitalização no primeiro ano de vida.1

Estudos recentes têm identificado benefícios da fisioterapia respiratória em crianças hospitalizadas, como redução do desconforto ventilatório e até do tempo de internação hospitalar.2–4 Além disso, o fisioterapeuta também está envolvido, em conjunto com a equipe multidisciplinar, na indicação e no manejo do suporte ventilatório desses pacientes na unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP).

Portanto, o objetivo deste capítulo é discutir sobre a epidemiologia, a fisiopatologia e as manifestações clínicas de pacientes com BVA moderada a grave, assim como os aspectos que envolvem o suporte ventilatório invasivo e não invasivo e o papel do fisioterapeuta no manejo desses pacientes.

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