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CEFALEIA

Autores: Wendell Paiva Vita, Mariana Digiovanni , Marcelo Rodrigues
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  • Introdução

As cefaleias, queixas comuns na infância e adolescência, são subvalorizadas. Quando uma criança ou um adolescente apresenta dor de cabeça, é importante distinguir se a causa tem relação com distúrbio primário, como na migrânea e cefaleia do tipo tensional (cefaleias crônicas), ou se é secundária, como em traumas, infecções ou lesões intracranianas, infecções de vias aéreas, entre outras (cefaleias agudas).

As cefaleias associadas a um quadro neurológico focal, como alteração do nível de consciência, paresia, parestesias, diplopia e alteração da marcha, devem ser investigadas com urgência, sobretudo quando ocorrem em crianças. Elas podem ser divididas em agudas e crônicas, primárias e secundárias.

  • Objetivos

Ao final da leitura deste artigo, o leitor será capaz de

 

  • estabelecer um raciocínio clínico e investigativo sobre as cefaleias na infância;
  • reconhecer os diagnósticos diferenciais da cefaleia;
  • identificar os exames complementares para o diagnóstico da cefaleia;
  • detectar as emergências neurológicas associadas à cefaleia;
  • reconhecer a abordagem terapêutica da cefaleia;
  • identificar abordagem para prevenção da cefaleia.
  • Esquema conceitual
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