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MENINGITES, ENCEFALITES E MENINGOENCEFALITES

Autores: Mauricio Marcondes Ribas, Camila Helena Richlin, Carolina Gusso da Costa
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  • Introdução

Nos últimos anos, com as estratégias de vacinação da população contra os principais agentes bacterianos e virais, notou-se uma grande redução na incidência de meningites e meningoencefalites. Pode-se citar como principal exemplo a introdução da vacina contra Haemophilus influenzae tipo B (HibHaemophilus influenzae tipo B), em 1999, que resultou na diminuição de mais de 90% dos casos de meningites bacterianas.

A educação da população sobre a importância das medidas gerais de higiene, em tempos de gripe A, colaborou para a notória redução da incidência de doenças infectocontagiosas. Há poucos estudos sobre o assunto, porém esse declínio pode ser notado na prática clínica dos autores deste artigo.

Apesar das vitórias na saúde pública, a incidência de crianças com meningites e meningoencefalites ainda é preocupante. No Brasil, entre os anos de 2009 e 2012, foram confirmados 83.887 casos de meningite.

  • Objetivos

Ao final da leitura deste artigo, o leitor será capaz de

 

  • listar as principais causas de meningites e encefalites;
  • identificar pacientes com suspeita de meningite, meningoencefalite ou encefalite;
  • solicitar exames adequados de triagem em caso de suspeita de meningite, meningoencefalite ou encefalite;
  • reconhecer o diagnóstico e o tratamento do paciente conforme cada caso de meningite, meningoencefalite ou encefalite.
  • Esquema conceitual
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