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DISTÚRBIOS HIDRELETROLÍTICOS E DE GLICOSE — ÁGUA, SÓDIO, POTÁSSIO, CÁLCIO, MAGNÉSIO E GLICOSE

Autores: Maria Esther Jurfest Ceccon, Werther Brunow de Carvalho
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Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • reconhecer a clínica de um recém-nascido (RN) com algum dos distúrbios hidreletrolíticos;
  • listar os controles que devem ser aferidos imediatamente para fazer o tratamento de um RN com distúrbio hidreletrolítico;
  • saber que, após a administração do(s) medicamento(s), o eletrólito que estava alterado deve permanecer na faixa da normalidade;
  • identificar os horários que os medicamentos devem ser controlados.

Esquema conceitual

Introdução

Os distúrbios eletrolíticos que serão abordados neste capítulo ocorrem na grande maioria dos recém-nascidos (RN) internados nas unidades de terapia intensiva (UTI), no entanto, podem ocorrer também no berçário e no alojamento conjunto. Atualmente, com o aumento da sobrevida de RN de baixo peso (< 2.500g), muitos distúrbios estão relacionados com a imaturidade desses RN, em função de terem uma reserva de nutrientes limitada, com a imunidade imatura e com uma limitação da capacidade fisiológica de órgãos e sistemas (cardiopulmonar, renal e gastrintestinal).

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