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DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO: QUANDO E PARA QUEM INDICAR TRATAMENTO CIRÚRGICO

Autores: Leonardo Dudeque Andriguetto , Yan Sacha Hass Aguilera , João Augusto Nocera Paulin , Ana Carolina Buffara Blitzkow
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Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

 

  • diagnosticar a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE);
  • entender a fisiopatologia da DRGE;
  • identificar os exames complementares necessários para diagnóstico de DRGE;
  • discutir as melhores opções terapêuticas para cada paciente;
  • reconhecer a necessidade de encaminhar o paciente para cirurgia.

Esquema conceitual

Introdução

Na atualidade, uma das situações mais comuns na prática clínica é a de pacientes queixando-se de sintomas como azia, dor epigástrica, regurgitação, tosse ou rouquidão. Muitos já se apresentam como portadores da DRGE. Médicos das mais variadas áreas de atuação — como clínicos gerais, gastroenterologistas, cirurgiões e otorrinolaringologistas — são procurados para que esse tipo de problema seja devidamente investigado e solucionado.

A DRGE, quando diagnosticada, pode ser manejada de inúmeras maneiras e requer um acompanhamento médico contínuo e adequado. O tratamento imposto deve ser individualizado e discutido com o paciente para que seja alcançado um melhor resultado em longo prazo.

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