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FIBROSES, ADERÊNCIAS E CICATRIZES — PREVENÇÃO E TRATAMENTO PELA TERAPIA MANUAL

Autor: Mariane Altomare
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  • Introdução

O mecanismo de reparo tecidual após uma lesão está entre um dos mais complexos processos que ocorrem em organismos multicelulares.1 Em mamíferos, a resposta típica à lesão é a formação de uma cicatriz fibrótica, que reestabelece a integridade dos tecidos.1 Anualmente, no mundo, são realizados cerca de 230 milhões de procedimentos cirúrgicos em humanos adultos, que cicatrizam com formação de tecidos específicos que podem afetar a função e a aparência.2,3

Após uma lesão na pele, as condições mecanofisiológicas são drasticamente alteradas pelo processo de reparo e influenciarão consideravelmente a evolução da cicatrização e a formação dos tecidos cicatriciais.4

O resultado do processo de reparo tecidual poderá ser uma cicatriz fina e discreta, quase imperceptível, ou uma exuberante fibrose, a qual pode comprometer a função da pele e das estruturas adjacentes/associadas (músculos, fáscias, nervos e articulações).

  • Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • explicar o processo de reparo tecidual;
  • sintetizar o mecanismo molecular de formação de fibroses;
  • conceituar a fotobiomodulação;
  • apresentar propostas terapêuticas para fibroses e aderências pela terapia manual ortopédica (TMOterapia manual ortopédica);
  • reconhecer o papel dos nervos na cicatrização.

 

  • Esquema conceitual
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