- Introdução
O ultrassom (USultrassom) de baixa intensidade tem sido discutido ultimamente em relação à relevância do seu uso nas lesões musculoesqueléticas. A efetividade do USultrassom está relacionada a diversos fatores, entre eles:
- calibração dos equipamentos;
- dosimetria;
- técnica de aplicação;
- qualidade dos estudos clínicos da literatura;
- compreensão dos fisioterapeutas quanto às conclusões dos estudos;
- falta de aprofundamento sobre o USultrassom e suas indicações.
Algumas lesões têm mostrado divergências quanto ao uso do USultrassom, como fraturas com atraso de consolidação, tendinopatias, dor lombar crônica (DLCdor lombar crônica) e dor cervical (DCdor cervical). Além disso, alguns aspectos dosimétricos podem interferir diretamente nos resultados, assim, serão mostrados alguns métodos de dosimetria que a literatura vem discutindo e avaliando sua efetividade.
LEMBRAR
O USultrassom pode ser um recurso importante para o fisioterapeuta se utilizado com a indicação correta e de forma eletiva no tratamento das lesões musculoesqueléticas.
- Objetivos
Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de
- identificar as aplicações do USultrassom nas lesões musculoesqueléticas;
- distinguir as possibilidades de utilização do USultrassom no tratamento de lesões musculoesqueléticas;
- compreender o uso do USultrassom nas fraturas com atraso de consolidação, tendinopatias, DLCdor lombar crônica e DCdor cervical.
- Esquema conceitual