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ULTRASSOM NA FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICA

Autor: Carlos Eduardo Pinfildi
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  • Introdução

O ultrassom (USultrassom) de baixa intensidade tem sido discutido ultimamente em relação à relevância do seu uso nas lesões musculoesqueléticas. A efetividade do USultrassom está relacionada a diversos fatores, entre eles:

 

  • calibração dos equipamentos;
  • dosimetria;
  • técnica de aplicação;
  • qualidade dos estudos clínicos da literatura;
  • compreensão dos fisioterapeutas quanto às conclusões dos estudos;
  • falta de aprofundamento sobre o USultrassom e suas indicações.

Algumas lesões têm mostrado divergências quanto ao uso do USultrassom, como fraturas com atraso de consolidação, tendinopatias, dor lombar crônica (DLCdor lombar crônica) e dor cervical (DCdor cervical). Além disso, alguns aspectos dosimétricos podem interferir diretamente nos resultados, assim, serão mostrados alguns métodos de dosimetria que a literatura vem discutindo e avaliando sua efetividade.

LEMBRAR

O USultrassom pode ser um recurso importante para o fisioterapeuta se utilizado com a indicação correta e de forma eletiva no tratamento das lesões musculoesqueléticas.

  • Objetivos

Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de

 

  • identificar as aplicações do USultrassom nas lesões musculoesqueléticas;
  • distinguir as possibilidades de utilização do USultrassom no tratamento de lesões musculoesqueléticas;
  • compreender o uso do USultrassom nas fraturas com atraso de consolidação, tendinopatias, DLCdor lombar crônica e DCdor cervical.

 

  • Esquema conceitual

 

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